domingo, 8 de agosto de 2010

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Não vás, não me deixes.
Já sinto a falta do teu sorriso, do teu abraço.
Não te quero a vaguear por aí sem mim.
Sem mim atada a ti.
Não te quero assim tão longe.
Ninguém te deu permissão para fugires de mim assim.
Devia de ser proibido.
Quantas horas já passaram?
Trinta e quatro desde a última vez que te vi.
É muito tempo para ficar sem ti, quando é que volto a ouvir...
'Podes abrir-me a porta? Estou aqui.'.

Ai tempo, odeio-te. Não és demorado quando quero. E estendes-te precisamente quando me custa mais.

Aguardo-te, miúda.

T.

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